Pintura e Escultura no Renascimento classicista

Olá, galerinha!

No post de hoje vou falar um pouco sobre a pintura e a escultura no Classicismo.

Já comentamos bastante em sala de aula que muitas das características de uma escola que estudamos na literatura se estendem a outras formas de arte.

Assim, o racionalismo, o ideal humanista, ou seja, o foco no ser humano, o gosto pela harmonia, a valorização dos ideais e princípios Greco-romanos, são características que estão presentes tanto na literatura quanto na pintura e na escultura.

Vamos observar algumas obras famosas dos gênios do Renascimento classicista.

Esta é a famosa Mona Lisa, de Leonardo da Vince, provavelmente a pintura mais famosa do mundo. Está no museu do Louvre, em Paris (que minha aluna Carol, do segundo ano, visitou e fez questão de fazer inveja…) protegida por um grosso vidro à prova de balas. Quando exibida pela primeira vez, considerou-se que ela trouxe uma nova dimensão de realismo e veracidade à arte da pintura. Vista de perto, parece um ser vivo e não uma pintura. Chama atenção o belíssimo formato das mãos, o sorriso enigmático e os olhos de Mona Lisa (Leonardo descreveu o olho como a janela do corpo humano). Sem falar em toda a técnica utilizada pelo pintor, sobre a qual não nos deteremos, afinal não há aqui nenhum especialista.

Quem mais acha incrível o que Michelangelo fez nesse bloco de pedra? Quem? Quem? Imagina que isso era um bloco de pedra e ele conseguiu transformar nessa reprodução perfeita do corpo humano! Olhem as veias, os músculos! Genial, simplesmente genial.

Michelangelo Buonarroti, foi escultor, pintor, arquiteto e poeta, foi uma das maiores figuras da Renascença. Ainda em vida foi considerado um dos maiores artistas do seu tempo e era chamado de “o Divino”.

Nessa escultura de Michelangelo vemos como a escultura, que antes era mero elemento decorativo na escultura, ganhou contornos próprios. O estudo das posturas corporais traz como resultado esculturas que se sustentam sobre as próprias pernas, num equilíbrio perfeito, graças à posição do compasso (ambas abertas) ou do contrapposto (uma perna na frente e a outra, ligeiramente para trás). As vestes reduzem-se à expressão mínima, e suas pregas são utilizadas apenas para acentuar o dinamismo, revelando uma figura humana de músculos levemente torneados e de proporções perfeitas.

Não bastasse o que ele fez na escultura, olha o que fez na pintura:

Esse é o teto da Capela Sistina, vários paineis que retratam histórias essenciais do Gênesis. Michelangelo pintou esse teto sozinho, em pouco mais de quatro anos, desenvolvendo seu estilo enquanto trabalhava.

Nem caberia aqui, num só post, tudo de genial que poderíamos ver sobre esses gênios do Renascimento. Vimos bem mais em sala de aula e em outras oportunidades podemos ampliar esse post. Espero que tenham gostado e, principalmente, que pesquisem sobre o assunto!

7 Comentários

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7 Respostas para “Pintura e Escultura no Renascimento classicista

  1. maria faria nartis

    eu qeria sabe oqe ele esta seguranto

  2. Marina.

    muito legal essa pesquisa.parabéns deu pra me da uma ajuda em um seminário que eu tenho que apresentar.

  3. maria alice

    todas essas fotos q vc mostrou aí eu to estudando na escola tenho q pintar a mona lisa e estamos vendo o filme do michelangelo!! incrivellllll! estou adorandp estudar isso.

  4. Cindy Lauper

    Two loco…….

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